Financiadores pressionaram deputados por retirada de apoio a Dilma
A pressão dos movimentos
pró-impeachment, com bullying nas redes sociais e no WhatsApp, até
ajudou. Mas o que pesou mais para a debandada de partidos como PP, PSD e
PR do apoio ao governo na semana decisiva do impeachment foi a ação
direta de financiadores de campanha e grandes grupos econômicos sobre os
indecisos e os que pretendiam votar com Dilma.
Pesos-pesados dos setores produtivo
e financeiro e representantes de entidades de classe como Fiesp, CNI,
CNA e CNT telefonaram pessoalmente para uma lista de parlamentares para
exigir daqueles que sempre ajudaram apoio à deposição da presidente.
Veja
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