ESTADO DE SAÚDE DE DILMA REQUER AFASTAMENTO IMEDIATO DO CARGO
A reportagem da revista IstoÉ, assinada pelos jornalistas Sérgio Pardellas e Débora Bergamasco,
levanta um assunto da maior gravidade, ao trazer informações vazadas
nos bastidores do Planalto, fornecidas por funcionários de carreira da
Presidência da República, que revelam o agravamento do estado de saúde
da presidente Dilma Rousseff, a ponto de estar submetida a tratamento
psiquiátrico com aplicação de medicamento indicado para esquizofrenia,
uma gravíssima doença mental. A impressionante reportagem mostra que a
situação chegou a tal ponto que a Aeronáutica já ameaçou transferir a
uma tripulação terceirizada o comando do Airbus presidencial, devido a
graves episódios de desrespeito aos oficiais da FAB que prestam serviços
à Presidência.
Por óbvio, o assunto é
extremamente delicado e a revista IstoÉ assumiu de forma correta o risco
de trazer a questão a público. O repórter Sérgio Pardellas, um dos
melhores do país, é respeitado por sua seriedade, e Débora Bergamasco
não fica atrás. Sempre bem informada e ativa, foi ela quem noticiou, com
absoluta exclusivamente, o teor da delação do senador petista Delcídio
Amaral. Além do mais, em Brasília é sabido que Débora Bergamasco é (ou
era) namorada do ministro José Eduardo Cardozo, atual chefe da
Advocacia-Geral da União (AGU), que está defendendo Dilma Rousseff nas
questões judiciais de interesse da Presidência.
Não temos informações sobre o atual relacionamento entre a repórter e o
ministro Cardozo, que coincidentemente comanda a AGU, encarregada pela
presidente Dilma de abrir inquérito contra a revista e os dois
jornalistas, para exigir indenização por perdas e danos, vejam só que
situação esquisitíssima. Com certeza, fica difícil que um caso amoroso
possa sobreviver a um episódio desse tipo, que nem Freud explicaria, nem
Nelson Rodrigues poderia imaginar algo semelhante.
O CASO É GRAVÍSSIMO
Não se pode duvidar das informações de repórteres de tão alto nível. O
Planalto erra mais uma vez, ao ameaçar processá-los. A cúpula do governo
não pode continuar escondendo a doença de Dilma Rousseff, que é muito
grave, sua família já deveria ter interferido e providenciado tratamento
adequado.
A responsabilidade, aliás, não é somente da família, mas também do corpo
médico da Presidência da República, que dá plantão 24 horas e acompanha
a chefe do governo aonde ela for, com ambulância especial e equipamento
portátil de Unidade de Tratamento Intensivo (UTI). Por que os médicos
da Presidência deixaram que a situação chegasse a tal ponto? Pretendiam
permitir que o quadro patológico se agravasse indefinidamente?
De repente, já não se trata mais de discutir se a Câmara dos Deputados
deve ou não aprovar a abertura de processo de impeachment da presidente
da República. O problema tornou-se muito mais pessoal e delicado, porque
a matéria da IstoÉ deixa claro que Dilma Rousseff não tem condições de
seguir à frente do governo, sobretudo num momento de altíssimo
estresse, quando ela está sob ameaça de sofrer impeachment, ser afastada
do governo e manchar para sempre sua biografia.
Portanto, além da questão de interesse e segurança nacional, há outro
aspecto importantíssimo a ser considerado. Trata-se de uma doença que
requer cuidados intensivos e repouso, é desumano que Dilma Rousseff
continue a suportar essa imensa carga de tensão emocional a que está
hoje permanentemente submetida. Por uma questão de solidariedade humana,
é preciso poupá-la, para que possa se submeter ao tratamento adequado e
buscar recuperação.
NÚCLEO DURO
Os ministros do chamado “núcleo duro” do Planalto, que são os mais
ligados a Dilma Rousseff, também estão se omitindo, não podiam permitir
que a situação chegasse a esse ponto. Com a máxima urgência, é preciso
submeter a presidente a uma junta médica, para que seja tratada pelos
maiores especialistas do país.
Se realmente esses ministros se consideram amigos dela, devem intervir
imediatamente, não somente para o bem da nação, mas sobretudo em
benefício de uma pessoa obviamente sem condições de aguentar uma carga
insuportável e desumana, que hoje transformou sua vida num inferno,
conforme se pode constatar na avaliação do dr. Ednei Freitas,
considerado um dos mais psiquiatras e psicanalistas do país. Mas será
que esses ministros terão coragem de agir, em benefício da própria
presidente Dilma, ou pretendem continuar fingindo que não está
acontecendo nada?
###
A PRESIDENTE PRECISA DE TRATAMENTO ADEQUADO
Ednei Freitas
A PRESIDENTE PRECISA DE TRATAMENTO ADEQUADO
Ednei Freitas
O quadro psiquiátrico que acomete a presidente Dilma Rousseff é muito
sério. Tive oportunidade de ler o inteiro teor do relato na revista
IstoÉ sobre a postura da presidente Dilma nos últimos anos, cujo
comportamento já era hostil com todos, mas salta aos olhos que de dois
meses para cá ela entrou em crise aguda de mania (transtorno afetivo
bipolar) que antigamente chamávamos com mais propriedade de “mania
furiosa”, em contrapartida à “mania franca”, aquela pseudo alegre,
multicolorida, eivada de otimismos absurdos, comportamentos sociais
sempre amigáveis e exagerados, gastança de dinheiro, indumentária
imprópria e excessivamente colorida, com muita falta de gosto.
A presidente Dilma, ao que tudo indica, está num quadro de “mania
furiosa” e em medicina forense se encontra incapaz de responder pelos
próprios atos ou ter discernimento sobre o que está fazendo. A
substância Olanzapina é bem apropriada, mas a perspectiva de sucesso
absoluto é praticamente reduzida a zero. Apenas melhora o quadro, centra
um pouco mais o paciente, mas é muito raro que ele volte a ser uma
criatura normal. Pode ser, e muitas vezes acontece, que mesmo sob uso da
Olanzapina a pessoa se torne alienada mental, ou doente crônica.
Por que estou falando isso? Num impulso maníaco a presidente pode
ordenar que se gastem as reservas estratégicas do Tesouro Nacional para
alimentar o programa “Minha Casa, Minha Vida”, aumentar o alcance do
“Bolsa Família”, inchar ainda mais de correligionários a máquina
estatal, usar recursos públicos no suborno de políticos inescrupulosos
para votar algo de seu interesse e afundar mais e mais nossa economia,
acabar de quebrar as indústrias, pagar juros aos banqueiros com dinheiro
da reserva do Tesouro, enfim, cometer uma série de sandices que irá
colocar os brasileiros em situação de mais desemprego, mais inflação,
mais corte ou diminuição de salários (congelamento, que já está
acontecendo) dos funcionários públicos do Executivo Federal, tudo é
possível, enfim…
CHANCE DE CURA
Eu digo que a chance da presidente Dilma curar-se e ficar hígida sob o
ponto de vista da saúde mental é de uma em cem. Cabe, sim, a sugestão do
jurista Jorge Béja, de que o procurador-geral da República deve
providenciar que a presidente Dilma Rousseff seja imediatamente
examinada por uma banca de especialistas indicados pela Associação
Brasileira de Psiquiatria, para verificação de seu estado de saúde. Até
porque o tratamento atual, sabendo eu de detalhes do que vem
acontecendo, não está sendo o ideal.
De momento, há necessidade de internação psiquiátrica por algumas
semanas, no mínimo, até que o quadro se estabilize mais um pouco. Do
contrário, estou antevendo uma tragédia para todos nós brasileiros, a
curto prazo. Não há tempo a perder. Além do mais, Dilma Rousseff é uma
pessoa que está doente e deve ser cuidada, agora com todo o carinho. Não
se pode perder de vista o desdobramento desta doença, porque, sem o
tratamento devido, pode ter graves consequências , implicando até em
risco de vida. Esta é a realidade.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Seu comentário é importante para que possamos desenvolver um bom trabalho.