O
Tribunal de Contas da União encontrou indícios de irregularidades
envolvendo 19.520 filhas solteiras de servidores públicos federais,
maiores de 21 anos, que estariam recebendo pensões por morte bancadas
pela União de forma fraudulenta. A lista inclui mulheres que acumulam o
benefício com a renda de outras pensões e aposentadorias, de empregos na
iniciativa privada e no setor público. Há até casos em que os valores
pagos em nome de beneficiárias já falecidos.
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