
POSTADO POR BLOG O CIDADAO
Carmen Lúcia “assume” o controle do País, convoca o Exército e garante a DEMOCRACIA
Cármen Lúcia sabe que as
Polícias Militares e os agentes penitenciários não tem a “energia”
necessária para a realização de um grande censo carcerário no Brasil.
Já convocou o Exercito para a tarefa, se valendo no que está disposto
no artigo 142 da Constituição. A informação é verdadeira e real e foi
noticiada pelo jornal a Folha de São Paulo na edição de 03 de janeiro de
2017.
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Só um idiota não percebe o papel
que a Ministra Cármen Lúcia, Presidente do Supremo Tribunal Federal tem
desempenhado desde que assumiu o comando da Suprema Corte. Ela não
demonstra medo. Ao contrário, com coragem vem gradativamente assumindo o
papel de “mediadora” e até mesmo de executiva em questões
delicadíssimas de Estado, onde o estado se mostra frágil, desarticulado e
até mesmo falido. Enfrenta temas econômicos como o do Rio de Janeiro
sem emoção. Age com firmeza e equilíbrio. Na área de segurança
envolvendo a crise carcerária, Cármen Lúcia se mostra mais dura e
inflexível do que autoridades sem autoridade. Como sabe que as Polícias
Militares e os agentes penitenciários não tem a “energia” necessária
para a realização de um grande senso carcerário. Já convocou o Exercito
para a tarefa. Matéria publicada na Revista Isto é, assinada pelas
jornalistas Cilene Pereira e Debora Bergamasco mostra ao Brasil a Cármen
Lúcia Presidente.
“O que o judiciário não deu certo – e,
reconheça-se, em muito não deu – há que se mudar para fazer acontecer na
forma constitucionalmente prevista e socialmente justa. Não procuro
discutir problemas. Minha responsabilidade é fazer acontecer as soluções
necessárias.” É com este espírito proativo que a magistrada decidiu
adotar como prioridade iniciativas de enfrentamento da crise do sistema
carcerário.
Os massacres de Manaus e de Roraima, que
terminaram com 94 presos mortos, evidenciaram o protagonismo de Cármen
Lúcia neste tema. Desde as primeiras notícias sobre as mortes na capital
amazonense, na manhã do dia 2, a juíza tem concentrado boa parte do seu
tempo na análise e proposição de soluções ao caos na estrutura
penitenciária brasileira. Dois de seus interlocutores mais frequentes
têm sido o ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, e o presidente da
República, Michel Temer.
Com o primeiro, mantém conversas
diárias, por telefone ou pessoalmente. Três dias após a matança em
Manaus, os dois se reuniram no STF. Moraes apresentou à juíza o Plano
Nacional de Segurança, que tem como um dos objetivos principais a
modernização dos presídios. Uma semana depois, o ministro e a magistrada
voltaram a se encontrar, desta vez acompanhados do diretor-geral da
Polícia Federal, Leandro Daiello. A reunião, que não estava na agenda de
nenhum dos três, durou cerca de quarenta minutos e aconteceu no prédio
do Supremo. A presidente do tribunal queria mais informações sobre a
situação nas cadeias do Amazonas.
O contato com Temer tem sido igualmente
constante. Foi em uma conversa telefônica na noite da sexta-feira 6 que
os dois combinaram o encontro pessoal, ocorrido no dia seguinte, na casa
da ministra, em um bairro nobre de Brasília. O presidente foi sem carro
oficial à residência de Cármen Lúcia e lá passou cerca de três horas.
Na conversa – boa parte dela ocorrida na cozinha e regada a cafezinho
feito pela própria magistrada -, os dois trataram, entre outros temas,
da realização de um censo prisional, uma das ideias da juíza.Leia a matéria completa em
http://istoe.com.br/formula-de-carmen-lucia/
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