
Foi a própria equipe do Lula que deu o tiro: Suspeição, sempre que Lula está em baixa um atentado o vitimiza
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NA
CONFUSÃO DA AGRESSÃO A UM JORNALISTA DO GLOBO, UMA PISTOLA APARECEU NA
MÃO DE UM HOMEM (À ESQ.) QUE ATUARIA NA SEGURANÇA DO EX-PRESIDENTE.
(FOTO: RICARDO GALHARDO/ESTADÃO)
Policiais
experientes não descartam a hipótese de armação, no suposto atentado a
tiros à caravana do ex-presidente Lula no Paraná, com o objetivo de
“vitimizar” o político petista que vive a expectativa de votação, no
Supremo Tribunal Federal (STF), do seu habeas corpus. Ele também anda em
baixa em sua visitação a Estados do Sul, com moradores tentando impedir
os comícios, expulsando-o aos gritos de “Lula, ladrão, seu lugar é na
prisão”.Três tiros teriam atingido dois dos três ônibus da comitiva, e o
único a não ser perfurado por balas foi exatamente aquele que conduz o
ex-presidente.
Mas
ele não estava no veículo porque fez o percurso de helicóptero. Um dos
ônibus atingidos foi o que transportava jornalistas, claro, e o outro,
com duas perfurações, levava “convidados”. Os jornalistas estranharam
porque não ouviram o disparo e somente perceberam o orifício
supostamente produzido por bala quando chegaram ao destino e seguranças
da comitiva e petistas chamaram atenção para os sinais do suposto
atentado.
Os
ônibus seguiam de Quedas do Iguaçu, no oeste do Paraná, para a cidade
de Laranjeiras do Sul, quando segundo o PT os tiros foram disparados,
mas nenhuma fonte independente os ouviu. Curiosamente, Lula já estava na
Universidade Federal da Fronteira Sul (UFSS), onde chegou de
helicóptero. PT do Paraná e seus ‘atentados’ Também não está descartada a
hipótese de que alguma pessoa tenha de fato atirado contra a comitiva,
como afirmam os lulistas, mas a policia paranaense está habituada aos
métodos do PT local, liderado pela senadora Gleisi Hoffmann, hoje
presidente nacional do partido. Em maio do ano passado, o PT denunciou
um “atentado” contra sua sede em Curitiba.
Durante
a madrugada, claro, quando não havia ninguém. Não houve feridos, nem
danos significativos. Nesse suposto atentado, segundo relato dos
petistas, dois homens
encapuzados teriam lançado duas bombas de coquetéis molotov contra o
imóvel, no bairro São Francisco. O “atentado” jamais foi reivindicado,
como é comum nesses casos, nem a policia pôde chegar a qualquer
conclusão definitiva. Como em outras ocasiões, Lula fez divular em seu
twitter uma mensagem redigida pela assessoria: “A nossa caravana está
sendo perseguida por grupos fascistas. Já atiraram ovos, pedras. Hoje
deram até um tiro no ônibus”.
No
palanque, ele fez discurso se comparando a Tiradentes. ‘Atentados’
quando Lula está em ‘baixa’ Opositores do PT chamam a atenção para o
fato de Lula ser alvo de alguma forma de suposto “atentado” sempre que
enfrenta maus bocados. No começo de agosto de 2015, quando o
ex-presidente enfrentava graves denúncias em operações como a Lava Jato,
uma bomba foi jogada de um carro em movimento contra o portão do
Instituto Lula, durante a madrugada, quando não há ninguém no local. Não
houve estragos, nem feridos. Apenas barulho. Esse suposto atentado
nunca pôde ser confirmado pelas autoridades que o investigaram.
Em
outra ocasião, também em maio de 2017, o PT reclamou de rojões atirados
contra um acampamento de apoio a Lula, na ocasião ainda sem sentença
condenatória por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Rojões também
teriam sido usados em outro “atentado” à sede do PT. Como em todos os
casos, jamais houve feridos e nem sequer danos materiais. Mas serviram
como uma luva à suposta intenção de desviar o foco e vitimar não apenas
Lula como o partido.
Opositores
do PT destacam que em todos os episódios envolvendo protestos contra
Lua, na visita que ele faz a Estados do Sul, foram vistas armas apenas
na cintura e nas mãos de seguranças do ex-presidente. A Polícia Civil
promete investigar e chegar aos autores, tendo sido o atentado real ou
simulado.

Políticos de profissão; aprendam com o mestre Lula ,roubar muito compensa !!!!