JOGO SUJO: Esquerda e mídia se esforçam para ligar Bolsonaro ao assassinato de Marielle
Quinta, 14 de Março de 2019
POSTADO POR BLOG O CIDADAO
Adelio
Bispo, o esfaqueador que tentou matar Bolsonaro é um militante de
esquerda que foi filiado ao Psol. Em 2013, enquanto ainda estava filiado
ao partido visitou a câmara dos deputados. Era figura conhecida em
passeatas e protestos de esquerda. Assumiu em depoimento que tentou
matar Bolsonaro (o único candidato com chances reais de tirar a esquerda
do poder) em razão da influência da narrativa que a imprensa e a
esquerda fazem sobre presidente. Apesar de pobre, Adelio possui
notebook, celulares e pagou a vista todas as suas despesas. Depois de
preso, foi defendido por um dos grupos de advocacia mais caros do País.
Conclusão da esquerda e da mídia: Adelio é louco e agiu sozinho.
Ronnie
Lessa (supeito de matar uma vereadora que não tinha influência nenhuma
no destino do país e era completamente desconhecida de 99% da esquerda
nacional) mora no mesmo condomínio em que Bolsonaro possui uma casa
(onde aliás moram milhares de outras pessoas).
Conclusão da esquerda e da mídia: Não há dúvidas de que Bolsonaro está envolvido na morte de Marielle.
O
caso Marielle caminha para um desfecho em tempo recorde para os padrões
brasileiros. Passou na frente de centenas de casos que ficaram sem
solução simplesmente porque não tiveram a mesma atenção da mídia.
Isso
não vai impedir a esquerda de capitalizar em cima do corpo da vereadora
assassinada e, se for interessante, em cima do cadáver de seu motorista
(que sequer tinha sua carteira de trabalho assinada).
A
ordem é ligar o assassinato de Marielle ao governo Bolsonaro e seus
aliados, direta ou indiretamente, a lógica fica pra depois.
Curiosamente,
o assassinato do petista Celso Daniel, ex- prefeito de Santo André
(morto em 2002 depois de supostamente ameaçar revelar os segredos de
políticos do PT) segue sem solução 17 anos depois. Apesar de ao menos 7
testemunhas do caso terem sido assassinadas ou morrido em circunstâncias
suspeitas.
Celso
Daniel foi esquecido, não virou mártir político. Solucionar sua morte
não é prioridade, não ajuda a causa esquerdista. Aliás pode até
prejudicá-la.
(Texto de Frederico Rodrigues)
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